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As irregularidades apontadas pela Polícia Federal na parceria entre Corinthians e MSI não colocam em xeque o título brasileiro conquistado pelo clube em 2005. É o que diz o presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Rubens Approbato Machado, que é conselheiro da agremiação alvinegra.
"A competência do STJD é limitada, só pode agir no que se refere a uma eventual interferência nas competições. Pelo que foi divulgado, esse foi o único ponto em que (os dirigentes corintianos) agiram com honradez, rejeitando a proposta de manipulação (de resultados)", declarou o advogado à Jovem Pan.
Approbato se refere a uma das conversas telefônicas grampeadas pela Polícia Federal, na qual um homem identificado como Flávio Moreira oferece seus serviços para "classificar" o Corinthians no Campeonato Paulista. Renato Duprat, empresário ligado à parceria com o MSI, o dispensa e a conversa não evolui.
Na "Máfia da Loteria", desvendada em 1982, um jornalista cearense chamado Flávio Moreira aparecia no esquema de manipulação de jogos da Loteria Esportiva, escolhendo as partidas nas quais os apostadores deveriam dar seus palpites. Uma fonte ouvida pela reportagem do Terra Magazine assegura que se trata da mesma pessoa.
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