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21.5.07

ESPECIAL - Final da LIGA DOS CAMPEÕES DA UEFA 2007

Final de 2005
Liga dos Campeões: Milan e Liverpool reeditam final de 2005

AC Milan e Liverpool são os finalistas da edição deste ano da Liga dos Campeões, reeditando assim a final de 2005, disputada na cidade turca de Istambul. Na altura foi o Liverpool a conquistar o troféu, no desempate por grandes penalidades. No final do tempo regulamentar a partida estava empatada a três golos.

Para a formação italiana esta é a 11ª final do seu historial, a terceira nos últimos cinco anos. Os rossoneri venceram o troféu seis vezes (1963, 1969, 1989, 1990, 1994, 2003). O Liverpool, por seu lado, atinge a final pela sétima vez, igualando assim o feito de Bayern, Benfica e Juventus. Os reds conquistaram a prova em cinco ocasiões (1977, 1978, 1981, 1984 e 2005).

A título de curiosidade, recorde as formações da final de 2005:

25 de Maio de 2005
Estádio Ataturk, Olímpico de Istambul
69 mil espectadores
Árbitro: Mejuto González (Espanha)

MILAN: Dida; Cafú, Nesta, Stam, Maldini; Gattuso (Rui Costa, 112m), Pirlo, Seedorf (Serginho, 86m), Kaká; Shevchenko, Crespo (Tomasson, 85m)
Suplentes: Abbiati, Kaladze, Costacurta, Dhorasoo

LIVERPOOL: Dudek; Finnan (Hamman, 46m), Carragher, Hyypia, Traoré; Xabi Alonso, Luís Garcia, Gerrard, Riise; Kewell (Smicer, 23m), Baros (Cisse, 85m).
Suplentes: Carson, Josemi, Nunez, Biscan

Golos:
1-0, por Maldini (1m)
2-0, por Crespo (39m)
3-0, por Crespo (44m)
3-1, por Gerrard (54m)
3-2, por Smicer (56m)
3-3, por Xabi Alonso (60m)

Liverpool venceu no desempate por grandes penalidades (3-2)



Gols

Penalidades


Especial UCL - Milan
1963-1969-1989-1990-1994-2003

Conquistou por seis vezes a final da champions league, é o segundo maior ganhador, e é um dos times mais ricos da europa.
Os Rossoneros são muito privilegiados na Champions League, e nunca é facil vencê-los, em 2007 venceu a semi-final contra o favorito Manchester United e está perto de vencer mais uma Champions League nesta quarta-feira 26 de maio de 2007.
O jogo será em Atenas, e o Milan conta com a força de Kaká o melhor jogador do time na temporada, e artilheiro no torneio. Milan nessa champions não tem atacantes de muito potencial jogando, seu principal atacante o Ronaldo, não pode jogar essa UCL, porque já jogou pelo Real Madrid, o maior ganhador do torneio.
Ronaldo não tem um bom retrospecto no torneio, mas mesmo assim seria um grande reforço, mas da mesma maneira os "red-blacks" acreditam vencer.

Em 1963 conquistou sua primeira UCL contra o favorito Benfica de Eusébio por 2 a 1 [0:1 Eusébio (18'), 1:1 José Altafini (58'), 2:1 José Altafini (66')]. O Milan acabou por perder o Mundial para o Santos de Pelé, que na época tinha o melhor ataque do mundo.

Sua segunda conquista foi em 1969 contra o Ajax Amsterdam de Johan Cruyff, um time muito forte, apesar de uma partida fácil, o time rossonero venceu por 4 a 1 o time holandês [7' Pierino Prati 1-0, 40' Pierino Prati 2-0, 60' Velibor Vasović 2-1 (pen), 67' Angelo Sormani 3-1, 75' Pierino Prati 4-1].

Em 1989, vinte anos depois de sua segunda conquista, os Red-blacks levantaram o caneco pela terceira vez, mais uma vez por goleada na final, o time de Milão venceu o Steaua Bucharest por 4 a 0 [17' Ruud Gullit 1-0, 26' Marco van Basten 2-0, 38' Ruud Gullit 3-0, 46' Marco van Basten 4-0].

O tetracampeonato foi conquistando no ano seguinte em 1990, os red-blacks conseguiras a segunda conquista consecutiva no torneio, e a segunda conquista sobre o Benfica, só que desta vez, por 1 a 0 [68' Frank Rijkaard 1-0]

Em 1994 a equipe rossonera conseguiu uma vitória histórica. Venceu o Barcelona de Romário (Campeão da copa do mundo no mesmo ano) por 4 a 0
um feito impressionante, naquela época o barcelona era dirigido por Cruyff, que disputou a champions league contra o Milan em 1989.
[22' Massaro 1-0, 45' Massaro 2-0, 47' Savićević 3-0, 59' Desailly 4-0]

Sua última conquista foi em 2003, pela primeira vez contra um time italiano, o Milan venceu o Juventus nos pênaltis, uma partida com emoção do início ao fim, mas o Milan acabou por levar o caneco deste ano pela última vez até o momento.
PENALTIES
Juventus 2 x 3 Milan


Especial UCL - Liverpool
1977-1978-1981-1984-2005

"Cinco vezes vencedor da Liga dos Campeões da UEFA, é o clube inglês mais bem sucedido da história da competição, vencendo o primeiro título na cidade de Roma em 1977 contra a equipe alemã do Borussia Mönchengladbach pelo placar de 3 a 1. No ano seguinte, conquistou o bicampeonato ao vencer por 1 a 0 o Club Brugge, da Bélgica, no lendário estádio de Wembley, em Londres.´

Após dois títulos do Nottingham Forest em 1979 e 1980, confirmando o domínio inglês na competição, o Liverpool voltou a alcançar a final em 1981, vencendo o poderoso Real Madrid pelo placar de 1 a 0, em Paris. Os reds venceram seu quarto título em 1984, novamente no Estádio Olímpico de Roma, desta vez contra o time da casa. O jogo terminou empatado em 1 a 1, com os ingleses vencendo nos pênaltis por 4 a 2.

O clube voltou a conquistar o troféu mais cobiçado do continente apenas em 2005, em uma lendária final contra o grande Milan, onde conseguiu a proeza de levar o jogo para a decisão por pênaltis após terminar o primeiro tempo perdendo por 3 a 0, com grande atuação do capitão Steven Gerrard (eleito o melhor jogador da UEFA neste ano). Nos penais prevaleceu a estrela do goleiro polonês Jerzy Dudek, que defendeu duas cobranças, deixando o placar em 3 a 2 e dando o quinto troféu da Liga.

Esteve também presente nas duas maiores tragédias do futebol europeu - em Heysel em 1985 - que afastou o clube das competições européias por seis anos - e Hillsborough em 1989."


Títulos Conquistados: 5 (1977, 1978, 1981, 1984, 2005)

História das Conquistas

Liverpool FC 3-1 VfL Borussia Mönchengladbach

Espanha, Portugal, Itália, Holanda e Alemanha foram países que tiveram o seu período áureo na Taça dos Clubes Campeões Europeus. Em 1976/77, o Liverpool FC iniciou a fase de domínio inglês e, numa repetição da final da Taça UEFA de 1973, o clube de Anfield derrotou o VfL Borussia Mönchengladbach por 3-1 com golos de Terry McDermott, Tommy Smith e Phil Neal.

Orgulho alemão
Quando Allan Simonsen empatou o jogo, o Mönchengladbach ainda chegou a sonhar com a vitória, mas os homens de Bob Paisley provocaram uma enorme frustração no conjunto alemão. A equipa de Udo Lattek ambicionava suceder ao FC Bayern München como o grande símbolo da Bundesliga. A formação de Munique era a detentora do troféu, mas tinha ficado pelo caminho nos quartos-de-final ao ser afastada pelo FC Dynamo Kyiv. O Mönchengladbach defendeu o orgulho alemão ao afastar os ucranianos, com um total de 2-1 nas meias-finais. Anteriormente, os germânicos já tinham eliminado FK Austria Wien, Torino Calcio e Club Brugge KV.

Keegan em destaque
O outro finalista em Roma foi o Liverpool, uma equipa que lutava para vencer em todas as frentes. Nesse ano os "reds" foram campeões ingleses e falharam por pouco a conquista da Taça de Inglaterra. Após eliminarem o Crusaders FC e o Trabzonspor, os ingleses tiveram o primeiro verdadeiro teste nos quartos-de-final, onde afastaram o AS Saint-Etienne, que tinha sido finalista na época anterior. O Liverpool perdeu por 1-0 em França mas conseguiu o apuramento ao vencer por 3-1 em Anfield. As meias-finais foram um passeio para os ingleses que afastaram o FC Zürich com o resultado total de 6-1. A final foi o jogo de Kevin Keegan. No último encontro pelo Liverpool o internacional inglês ofuscou totalmente Simonsen, que tinha sido eleito o Melhor Jogador da Europa.

Liverpool FC 1-0 Club Brugge KV

O Liverpool FC regressou às vitórias na Taça dos Clubes Campeões Europeus em 1977/78, muito graças a Kenny Dalglish, contratado ao Celtic FC para substituir Kevin Keegan, que partira para o Hamburger SV. O golo do internacional escocês, aos 64 minutos de jogo, fez a diferença entre os ingleses e a equipa surpresa da prova, o Club Brugge KV, numa final pouco emocionante, disputada em Wembley.

Besta negra
O Brugge, treinado por Ernst Happel, estava a contas com uma longa lista de lesionados, o que fazia antever uma vitóra fácil para o Liverpool. Os números não enganavam: em três jogos em casa, os ingleses marcaram 12 golos a 1. FC Dynamo Dresden, Benfica e VfL Borussia Mönchengladbach. Os alemães, que haviam afastado o FK Crvena Zvezda e o FC Wacker Innsbruck, não sobreviveram em Anfield, apesar de terem ganho por 2-1 em Düsseldorf. Ray Kennedy, Jimmy Case e Dalglish marcaram os golos em Liverpool, equipa que se tornou no "carrasco" do Mönchengladbach, já que perdeu em duas finais europeias e numa meia-final ante o conjunto britânico.

Dalglish resolve
Situação semelhante teve o Brugge, que fora derrotado pelo Liverpool na final de 1976 da Taça UEFA. No entanto, os belgas mostraram o seu valor até a final, tendo ultrapassado KuPS Kuopio, Panathinaikos FC, Club Atlético de Madrid e Juventus FC. O ponto alto foi a reviravolta frente à Juve, que ganhou por 1-0 em Turim, mas perdeu por 2-0 na Bélgica. Este triunfo deixou toda a Bélgica (com a excepção, quiçá, dos de Bruxelas) a sonhar com uma vitória na Taça dos Clubes Campeões Europeus, mas Dalglish encarregou-se de acabar com essas pretensões graças a um golo de antologia.

Liverpool FC 1-0 Real Madrid CF

Na temporada de 1980/81, a Taça dos Clubes Campeões Europeus ficou em Inglaterra pelo quinto ano consecutivo, tendo apenas mudado da galeria do Nottingham Forest FC para a do Liverpool FC. O Forest, campeão em título, ficou pelo caminho logo na primeira eliminatória, frente ao FC CSKA Sofia, deixando o centro das atenções nas quatro equipas que, entre elas, haviam conquistado a taça por 13 vezes: Real Madrid CF, Internazionale FC, FC Bayern München e Liverpool.

Kennedy decisivo
Os "merseysiders" entraram com o pé direito. Depois de marcarem 11 golos ao FC Oulu, conseguiram vitórias convincentes diante do Aberdeen FC, de Alex Ferguson, e do CSKA. O Bayern, adversário nas meias-finais, foi mais difícil de bater. Confiantes depois de uma vitória, por 6-2, sobre o FC Baník Ostrava, Rummenigge e companhia ficaram ainda mais moralizados pelo nulo conseguido em Anfield. No entanto, passadas duas semanas, um empate a uma bola, com um golo de Ray Kennedy, seria suficiente para colocar o Liverpool na final, pela regra dos tentos apontados fora de casa.

Paisley vezes três
Para encontrar o adversário da final, teve lugar um embate de gigantes. O Real, que deixara pelo caminho o Limerick FC, Kispest Honvéd FC e FC Spartak Moscka, teve que defrontar o Inter, a quem venceu por 2-1, no conjunto das duas mãos. Mas a equipa espanhola não conseguiu manter a senda de vitórias na final, ao contrário de Bob Paisley. Aos 81 minutos, o defesa Alan Kennedy avançou no relvado e marcou, aos 81 minutos, fazendo do seu treinador o primeiro a conseguir três troféus ao serviço do mesmo clube.

Liverpool FC 1-1 AS Roma (Liverpool vence, por 4-2, nos penalties)

O Liverpool FC regressou ao palco da sua primeira vitória na Taça dos Clubes Campeões Europeus para conquistar o troféu pela quarta vez, em 1983/84. A chave para o sucesso foi o internacional galês Ian Rush. Apesar de não ter marcado frente à Odense BK, na primeira eliminatória, o seu instinto goleador decidiu três jogos fora de casa a favor dos "reds". Rush assinou o único golo da eliminatória com o Athletic Club Bilbao na segunda mão, em San Mamés. Depois, consolidou vitórias por 1-0 em Anfield com um e dois tentos na casa do Benfica e FC Dinamo Bucuresti, respectivamente.

Desafio escocês
A formação romena havia deixado pelo caminho o Hamburger SV, campeão em título, mas Rush voltou a estar em destaque e fez acalmar as hostes do Liverpool, assegurando a quarta presença na final em oito épocas. O jogo decisivo esteve perto de ser um duelo britânico, com o Dundee United FC a 90 minutos de alcançar a final. O campeão escocês bateu a AS Roma por 2-0, na primeira mão das meias-finais, em Tannadice Park, mas perdeu 3-0 para a equipa de Niels Liedholm, em Roma. O técnico sueco contava com uma equipa de estrelas, com os brasileiros Falcão e Toninho Cerezo, e os italianos Bruno Conti e Roberto Pruzzo.

Kennedy decisivo
Mas jogar a final no Estádio Olímpico acabou por ser uma espada de dois gumes. Pruzzo restabeleceu a igualdade após um golo de Phil Neal, mas, à medida que o tempo foi passando, a pressão ia aumentando nas hostes transalpinas. Então, com a chegada dos penalties, foram os jogadores da Roma que se mostraram mais nervosos, e não o guardião dos "reds", Bruce Grobbelaar. Conti e Francesco Graziani falharam, permitindo a Alan Kennedy rematar para a vitória da equipa de Joe Fagan. Pela primeira vez, a competição foi decidida pela "lotaria dos nervos".

AC Milan 3-3 Liverpool FC (a.p.; o Liverpool venceu 3-2 no desempate por grandes penalidades)

O Liverpool FC regressou ao trono do futebol europeu em grande estilo, graças a uma memorável vitória na final da UEFA Champions League sobre o AC Milan. A perder por 3-0 ao intervalo do encontro de Istambul, a formação de Rafael Benítez arrasou na etapa complementar, apontando três golos em sete minutos, e consumou o triunfo nas grandes penalidades. Andriy Shevchenko, que converteu o penalty decisivo na final da época 2002/03, frente à Juventus, não teve a mesma sorte e viu o guarda-redes Jerzy Dudek defender a grande penalidade que daria o espectacular triunfo aos britânicos.

O recorde de Maldini
O golo de Paolo Maldini - o mais rápido de sempre numa final da UEFA Champions League - e outros dois tentos do argentino Hernán Crespo, pareciam colocar o Milan na rota do terceiro título da UEFA Champions League. No entanto, na segunda parte, o golo do inspirador do capitão do Liverpool, Steven Gerrard, seguido de tentos de Vladimír Šmicer e Xabi Alonso, eclipsaram a vantagem do Milan, algo aparentemente inacessível ao intervalo.

Golo de Gerrard
O próprio facto de o Liverpool ter atingido a final contrariou todas as expectativas dos seus adeptos. Na terceira pré-eliminatória, a equipa fora derrotada, em Anfield Road, pelo modesto Grazer AK, e parecia condenada a sair de cena na fase de grupos, mas um extraordinário golo de Gerrard na recta final do encontro com o Olympiacos CFP possibilitou uma vitória por 3-1, o resultado que os britânicos necessitavam para seguir em frente. Nos oitavos-de-final, o Bayer 04 Leverkusen foi afastado com relativa tranquilidade, lançando um emocionante reencontro com a Juventus nos quartos-de-final. Tratava-se do primeiro duelo entre as duas equipas num jogo competitivo desde a tragédia do Estádio de Heysel, a 29 de Maio de 1985, quando 39 pessoas perderam a vida na final da Taça dos Campeões Europeus.

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