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26.4.07
História
26 de abril: dia do goleiro
Ídolos e história defendendo a meta corinthiana
Atuais goleiros do Timão treinando (Marcelo, Jean e Julio César)Eu vou lhe avisar
Goleiro não pode falhar
Não pode ficar com fome na hora de jogar
Senão é um frango aqui
Um frango ali
Um frango acolá
A posição de goleiro é considerada uma das mais ingratas no futebol. Ele pode fazer brilhantes defesas em 89 minutos, mas um lapso, uma falha, em um minuto pode colocar tudo por água abaixo.
Poucos são alçados à condição de ídolos e isso não é diferente no Timão. Com a camisa 1 do Corinthians, nestes 96 anos de história, alguns nomes fizeram por merecer uma homenagem neste dia.
O primeiro grande ídolo da meta alvinegra foi Tuffy, na longínqua década de 1920 e início de 1930. Apelidado de “O Satanás”, por jogar sempre de preto e usar grandes costeletas, Tuffy foi um daqueles jogadores que entraram para a história por sua irreverência, característica cada vez mais rara nos jogadores atuais.
Outro dono da pequena área muito lembrado e considerado por muitos como o maior de todos foi Gilmar dos Santos Neves. Gilmar marcou época no Timão, principalmente pela conquista do tricampeonato paulista, em 1952, 1953 e 1954, e por representar o Timão, na seleção brasileira, campeã do mundo, na Suécia, em 1958.
E quem nunca gritou “RONAAAAAALLLLLLLLLLLDOOOOOO!!!!” a plenos pulmões? Este foi, talvez, o goleiro mais admirado pela Fiel Torcida. Dono de uma raça impressionante, Ronaldo é o terceiro jogador que mais vestiu a camisa do Timão. Foram 602 partidas, perdendo somente para o lateral-esquerdo Wladimir, com 805 jogos, e o lendário Luizinho, o “pequeno polegar”, que entrou em campo vestindo o manto sagrado 603 vezes.
O último arqueiro a se tornar ídolo foi Dida, o grande pegador de pênaltis – que o diga os adversários. Titular absoluto na conquista do título mundial de 2000, Dida não realizou muitos jogos pelo Timão, somente 94, mas o suficiente para entrar na galeria dos craques.
Marcadores: História
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