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1000 Dias para o CENTENÁRIO DO SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA (06-12-2007)


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Sport Club Corinthians Paulista

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20.3.07

DEMOCRACIA CORINTIANA - 25 Anos

Democracia Corintiana completa 25 anos
Movimento deu ao clube os títulos estaduais de 1982 e 1983 e marcou uma geração

Um dos movimentos mais conhecidos do futebol brasileiro completa 25 anos em 2007. Em 1982, jogadores como Wladimir, Biro-Biro e Sócrates, entre outros, criaram a famosa Democracia Corintiana, que deu ao Timão os títulos estaduais de 1982 e 1983 e mostrou uma nova forma de comportamento de uma equipe de futebol.

- Democracia é o poder do povo. Ali era o poder do povo corintiano. A gente tinha uma forma de trabalho democrático em um país que vivia uma ditadura – afirma Sócrates, que esteve na noite desta segunda-feira em um evento em homenagem aos 25 anos da democracia.

Entre os conceitos da democracia estava a votação de todos os jogadores e integrantes da comissão técnica sobre os assuntos de interesse coletivo. Em uma das votações, a concentração para os jogos tornou-se opcional.

- Acho que a maior conquista foi mesmo o fim da concentração – afirma o ex-lateral Wladimir, um dos líderes do movimento.

Sócrates reconhece que era um dos principais articuladores do fim da concentração. Ele acredita que, dessa forma, os jogadores davam mais importância ao jogo.

- A gente tinha um almoço no sábado e depois ia para casa. À noite você tomava uma cervejinha, transava com a esposa e no domingo tinha outro almoço com toda a família. Todo mundo ia junto para o jogo e você entrava em campo com tesão. Quando o time fica concentrado os jogadores querem liberdade, e sabem que só vão ter depois do jogo – analisa o Dr. Sócrates.

O ex-técnico Mário Travaglini, que era o treinador corintiano no início do movimento, acredita que ele só foi possível pelo comprometimento do grupo, que era especial.

- Eu sempre fui um treinador de muito diálogo. Nunca teve excesso, os jogadores mostraram muita responsabilidade e cumplicidade – lembra o ex-treinador.

Sócrates concorda que será difícil repetir o movimento nos dias atuais.

- Fui técnico do Cabo Frio. Quando fiz uma votação para o fim da concentração, perdi de 40 a 1. Tinha gente que contava com a refeição na concentração porque muitas vezes não tinha o que comer – afirma Sócrates.

O movimento da Democracia Corintiana começou a cair em 1984, quando Sócrates foi vendido para a Fiorentina, da Itália. Mas deixou saudade no torcedor do Timão.

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14.3.07

Copa do Brasil 2007

Ficha Técnica : Treze (PB) 0 x 2 Corinthians

0 x 2

Local: Estádio Ernani Sátiro (Campina Grande-PB)
Data: 14/3/2007
Horário: 21:45 (horário de Brasília)
Árbitro: Claudio Luciano Mercante Júnior (PE)
Auxiliares: Erick Bandeira (FIFA-PE) e José Pedro Wanderlei da Silva (PE)
Público: Não divulgado
Renda: Não divulgado
Cartões amarelos: Gaibú, Normando e Andrade (Treze); Carlão (Corinthians)
Cartões vermelhos: Weverson e Marcos (Treze) e Amoroso e Rosinei (Corinthians)

Gols:
Treze (PB) : ---
Corinthians : Magrão, aos 34 minutos do primeiro tempo. Marcelo Mattos, aos 24 minutos do segundo tempo.

Escalações:

Treze (PB) : Érico, Marcos, Wevérson, Alisson e Gaibú; Emerson, Marquinhos Mossoró (Andrade), Clébson e Saulo; Cristiano (Rincón) e Paulinho Macaíba (Normando).
Técnico: Arnaldo Lira.

Corinthians : Marcelo, Marinho, Betão e Gustavo; Rosinei, Marcelo Mattos, Magrão, Roger (Willian) e Carlão; Amoroso e Arce (Wilson) (Daniel).
Técnico: Emerson Leão.




Ficha Técnica : Corinthians 3 x 0 Pirambu(SE)

3 x 0

Local: Estádio do Pacaembu (São Paulo)
Data: 4/3/2007
Horário: 16:00 (horário de Brasília)
Árbitro: Luis Antônio Silva Santos (RJ)
Auxiliares: Wagner de Almeida Santos e Beival do Nascimento Souza (ambos do RJ)
Público: 15.645 pagantes
Renda: Não divulgado
Cartões amarelos: Gustavo, Roger e Arce (Corinthians); Alan, Marivaldo, Cleiton e Mazinho (Pirambu)
Cartões vermelhos: Gildeon (Pirambu)

Gols:
Corinthians : Magrão, aos 13 e aos 47 minutos do primeiro tempo; Marcelo Mattos, aos 8 minutos da segunda etapa.
Pirambu (SE) :

Escalações:

Corinthians : Jean; Eduardo Ratinho, Gustavo, Betão e Carlão; Marcelo Mattos, Magrão, Willian e Roger (Amoroso); Arce (Jean Carlos), Nilmar.
Técnico: Emerson Leão.

Pirambu (SE) : Alan; Marivaldo, André Luiz e Rafael (Rogério); Chininha (Anderson), Sério Roberto, Gildeon, Cleiton e Catuba; Saci (Mazinho) e Agostinho.
Técnico: Edmilson Santos.



Ficha Técnica : Pirambu(SE) 1 x 1 Corinthians

1 x 1


Local: Estádio Lourival Batista (Aracaju-SE)
Data: 21/2/2007
Horário: 21:45 (horário de Brasília)
Árbitro: Antônio André Rodrigues de Souza (PE)
Auxiliares: Alcides Augusto de Lira Júnior e Irani Pinto da Paz (ambos de PE)
Público: Não divulgado
Renda: Não divulgado
Cartões amarelos: Sérgio Roberto (Pirambu); Magrão e Gustavo (Corinthians).
Cartões vermelhos: Eduardo (Pirambu) e Wellington (Corinthians).

Gols:
Pirambu (SE) : Gustavo (contra), aos 15 minutos do segundo tempo.
Corinthians : Gustavo, aos 18 minutos do segundo tempo

Escalações:

Pirambu (SE) : Alan, Chininha, André Luiz, Marivaldo e Eduardo; Gideon, Sérgio Roberto, Mazinho (Rafael) e Cleiton; Kanu (Saci) e Agostinho (Catuba).
Técnico: Edmilson Santos.

Corinthians : Jean, Edson, Betão, Gustavo e Wellington; Marcelo Mattos, Willian, Magrão e Roger (Wilson); Nilmar e Jean Carlos (Arce).
Técnico: Emerson Leão.



Timão inicia luta pelo Tri da Copa do Brasil


O Corinthians inicia nesta quarta-feira, às 21h45, a disputa da Copa do Brasil, o caminho mais curto para chegar à Libertadores da América, o sonho de consumo de dez a cada dez corintianos. Passando por um momento turbulento no Paulistão, o Timão vai tentar liquidar o desconhecido Pirambu, de Sergipe, já no estádio Lourival Batista, em Aracaju. Se conseguir vencer o jogo por uma diferença de dois gols, a partida de volta, marcada para o dia 1 de março, não será necessária.


Com relação à equipe que perdeu para o Paulista no último sábado, o treinador Emerson Leão fará três mudanças. O zagueiro Betão entra na equipe no lugar de Gustavo. Já o volante Magrão vai ocupar a vaga de Daniel. Sem ter a inscrição regularizada na CBF, o lateral-direito Marcos Tamandaré será substituído por Edson.

Campeão em 1995 e 2002, e vice em 2001, o Corinthians luta pelo terceiro título da Copa do Brasil. O Alvinegro tem tradição na segunda competição mais importante do país. A última vez que participou foi em 2005. Naquela oportunidade, o Timão foi eliminado nas oitavas-de-final, pelo Figueirense, nos pênaltis. Antes, havia eliminado o Sampaio Correa, do Maranhão, e o Cianorte, do Paraná.

Na última participação corintiana na Copa do Brasil, a esperança da Fiel estava na forte equipe montada pela MSI. Carlitos Tevez, Roger, Marcelo Mattos, Gustavo Nery e entre outros jogadores eram as principais armas do Timão. Com a falta de entendimento entre a investidora e a diretoria do clube, o Corinthians atual conta com poucos jogadores “galácticos”. A principal estrela alvinegra atende pelo nome de Nilmar.

“Sempre é bom vencer. A Copa do Brasil é um título que credencia para a Libertadores, uma competição que sempre estamos buscando participar. No Paulista nosso objetivo é ficar entre os quatro. A Copa do Brasil é importante para ganharmos e termos uma tranqüilidade maior”, definiu Marcelo Mattos, que defendeu o Corinthians na competição de 2005.

O Pirambu tem esperanças de eliminar o Corinthians. A equipe sergipana é patrocinada bela banda “Calçinha Preta”, famosa para quem gosta de dançar forró. Em Sergipe, a expectativa é de que o último campeão estadual seja um novo azarão da Copa do Brasil, assim como foi o Santo André e o Paulista, em 2004 e 2005.

A provável escalação do Corinthians é a seguinte: Marcelo; Edson, Betão, Marcus Vinícius e Wellington; Marcelo Mattos, Magrão, William e Roger; Nilmar e Jean Costa.

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5.3.07

Um verdadeiro Corinthians

Time de 1977


Coração corintiano sofre. Não é por qualquer motivo que o torcedor do Corinthians diz com orgulho: “Corintiano, Maloqueiro e Sofredor. Graças a Deus!” Começar a semana com a tristeza de uma derrota para o maior rival, não é fácil. Mas para a Fiel, tudo é superável. Pois, como diz Don Evaristo Arns, “não existe derrota definitiva para o povo”.

O Corinthians é um clube que mexe com os sentimentos de qualquer cidadão. Seja para o bem, seja para o mal. Logo, não é admissível ver o clube na situação em que está. Os dirigentes se preocupam mais com status e a administração é péssima. Para piorar, o reflexo do desleixo dos cartolas está refletindo no futebol.

Reformular todo o elenco corintiano deveria ser uma opção estudada. Muitos jogadores estão no clube sem merecer. A política de redução dos salários tem que ser posta em prática. Até a comissão técnica deveria ter profissionais mais qualificados e dispostos a levar o Corinthians às conquistas.

Independente dos próximos resultados, a Fiel não pode ser enganada. A equipe atual não passa nenhuma confiança e pode pipocar nos momentos decisivos. E como isso não faz parte das tradições alvinegras, o elenco corintiano devia ter vergonha na cara.

Não temos nenhum jogador com dedicação máxima. Podemos citar Betão, mas ele não cai no agrado de todos. Falta um ídolo, um corintiano de verdade, que represente a Fiel dentro de campo.

Transformamos qualquer estádio em nossa casa. Somos a torcida mais fanática e mais invejada do mundo. Não há dirigente de clube rival que não queira ter uma torcida igual a Fiel. O motivo é simples: ela enche estádio e ela compra ingressos, produtos oficiais, entre outros. Mas, infelizmente, quem administra o Corinthians parece que não sabe de nada disso.

Há quem diga que o melhor do Corinthians é a torcida. Pode ser que estejam certos. Um dos mandamentos do corintiano diz o seguinte: “Todos times têm uma torcida. O Corinthians é uma torcida que tem um time”.

Infelizmente, o Corinthians vive um momento que deixa a Fiel, dona dele, triste. Mas a torcida corintiana não está calada. Todos os corintianos têm esperanças de que novos dias virão. E dias vitoriosos.

Afinal, a torcida corintiana já enfrentou 22 anos de jejum, e não vai ser qualquer derrota para o Palmeiras que vai fazê-la deixar de ser Fiel.

Não podemos deixar de acreditar no futuro do Corinthians. A união da torcida já levantou o clube diversas vezes, e desta vez certamente não será diferente.

Se você não percebeu, esse texto foi escrito com base no nome do clube mais famoso do planeta terra.

3.3.07

Aconteceu em....


Aconteceu em 03 de Março
Há 34 anos, Timão vencia Palmeiras

Há exatos 34 anos, o Corinthians venceu o Palmeiras por 2 a 1, de virada, e conquistou o Torneio Laudo Natel. No dia 3 de março de 1973, no Morumbi, Rivellino e Lance fizeram os gols que decretaram a vitória corintiana sobre os palmeirenses .

O título valeu para a Fiel, porque foi em pleno sábado de carnaval e em cima do arqui-rival. No entanto, a conquista do Laudo Natel não foi suficiente para quebrar o jejum de títulos do clube, que só acabou com a conquista do Paulistão em 1977.




Aconteceu em 19 de fevereiro
Há 36 anos, com um gol de falta de Rivellino, o Timão batia o Inter-RS por 1 a 0 e conquistava o título do Torneio do Povo


A época era de escassez de títulos, por isso o dia 19 de fevereiro de 1971 foi muito festejado pela Fiel. Naquela data, o Corinthians bateu o Internacional-RS por 1 a 0 e conquistou o Torneio do Povo, que reunia os clubes de maior torcida do país – Flamengo, Atlético-MG, Bahia e Internacional-RS, além do Timão, é claro.

A final do torneio foi disputada no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, um campo neutro. O gol da vitória foi marcado pelo craque Rivellino, aos 13min do primeiro tempo, em uma cobrança de falta.

Confira a ficha da partida que deu o título do Torneio do Povo ao Corinthians:

Corinthians 1 x o Internacional-RS
Torneio do Povo / Torneio Nacional
Data: 19/02/1971
Estádio: Mineirão (Belo Horizonte-MG)
Público: 21.000
Corinthians: Ado, Zé Maria, Ditão, Luís Carlos e Pedrinho; Tião e Rivellino; Lindóia (Suingue), Paulo Borges, Benê (Mirandinha) e Aladim
Técnico: Aymoré Moreira
Gol: Rivellino, aos 13min do 1º tempo


Aconteceu em 9 fevereiro
Há 24 anos, o Corinthians venceu o Tiradentes-PI por 10 a 1, naquela que é até hoje a maior goleada da história do Campeonato Brasileiro


O dia 9 de fevereiro faz parte não só da história corinthiana, mas da história do futebol brasileiro. Naquele dia, ou melhor, naquela noite, o Timão recebeu o Tiradentes-PI no Canindé, em partida válida pela primeira fase do Campeonato Brasileiro, e aplicou a maior goleada da história da competição até os dias de hoje - 10 a 1, com direito a gol de bicicleta de Wladimir!

Cerca de 18 mil corinthianos estiveram presentes e acompanharam de perto esse feito incrível do Timão. Duas curiosidades: 10 dias antes, o Corinthians enfrentou o mesmo Tiradentes-PI, em Teresina, e perdeu por 2 a 1; no jogo do Canindé, a equipe do Piauí chegou a sair na frente no marcador, aos 18min do primeiro tempo.

Confira a ficha técnica da vitória mais “gelada” da história corinthiana:

Corinthians 10 x 1 Tiradentes-PI
Campeonato Brasileiro
Data: 09/02/1983
Estádio: Canindé (São Paulo-SP)
Corinthians: Solito, Alfinete, Mauro, Daniel González e Waldimir; Paulinho, Sócrates e Zenon (Eduardo); Biro-Biro, Ataliba (Vidotti) e Paulo Egídio
Técnico: Mário Travaglini
Tiradentes-PI: Neto, Valdinar, Baiano, Vágner e Zezé (Jeová); Zuega, Sabará e Hélio Rocha (Etevaldo); Luís Sérgio, Durval e Joniel
Técnico: Albertino de Paula
Gols: Sabará, aos 18min, Sócrates, aos 24min, Sócrates, aos 31min, Biro-Biro, aos 37min, Sócrates, aos 42min, e Paulo Egídio, aos 44min do 1º tempo; Ataliba, aos 4min, Wladimir, aos 8min, Paulo Egídio, aos 17min, Sócrates, aos 33min, e Vidotti, aos 42min do 2º tempo


Aconteceu em 06 de Fevereiro
52 anos da Conquista do IV Centenário

O atual torcedor corintiano talvez nem faça idéia da importância do título do Paulistão do IV Centenário da cidade de São Paulo, conquistado pelo Corinthians. Nesta terça-feira, 6 de fevereiro, um dos maiores títulos da história alvinegra está fazendo aniversário de 52 anos. O título foi válido por 1954, mas a partida decisiva ocorreu em 1955.
Há quem diga que os anos 1950 foram os melhores da história do Corinthians. Logo em 1951, o clube foi Campeão Paulista com o melhor ataque da história da competição. Cláudio, Luizinho, Baltazar, Mário e Carbone ajudaram o Timão a marcar 103 gols. No ano seguinte veio o Bi-Campeonato, com a mesma base da temporada anterior.

Em 1953, o Presidente Alfredo Ignácio Trindade sugeriu aos jogadores que não levassem o Paulistão tão a sério. Afinal, o que iria marcar de verdade na história do Corinthians seria conquistar o Paulistão do IV Centenário da maior cidade da América Latina. A ordem foi atendida. O Campeão de 53 foi o São Paulo.
No entanto, 1953 não ficou em branco para o Corinthians. O clube disputou a Pequena Taça do Mundo, em Caracas, na Venezuela. Os adversários eram ninguém menos do que o Roma, da Itália, o Barcelona, da Espanha, e a Seleção de Caracas. O Timão liquidou todos eles e foi Campeão. No retorno dos jogadores, em São Paulo, a Fiel foi buscar os heróis no Aeroporto e imortalizou a marcha “O Campeão dos Campeões”, como hino oficial do clube.

Mas o melhor ainda estava por vir. O Paulistão do IV Centenário não foi nada fácil de ser conquistado. O Timão chegou a sofrer para vencer equipes como o Linense e o Noroeste, de Bauru, além de emperrar, no primeiro turno, com um empate diante do Juventus. Em toda a campanha, o Corinthians perdeu apenas duas vezes. E as duas derrotas foram para o Santos.
Como em 1954 houve a Copa do Mundo da Suíça, o Paulistão foi paralisado. A competição fazia parte das comemorações dos paulistanos pelo aniversário de 400 anos da cidade. O Parque do Ibirapuera, lugar de lazer para quem reside na Capital, por exemplo, foi inaugurado para marcar a importância das comemorações feitas à metrópole.

De volta à disputa, o Corinthians estava com o título nas mãos, na penúltima rodada. Bastava empatar com o arqui-rival Palmeiras, que eliminaria a possibilidade do próprio adversário chegar à conquista. No dia 6 de fevereiro de 1955, o Pacaembu estava lotado. Era o grande dia do futebol paulista.

Os palmeirenses jogaram com um uniforme azul. Eles acreditavam que os corintianos tinham feito algum “feitiço” sobre a tradicional camisa verde. Além disso, os palmeirenses distribuíram alguns panfletos com a seguinte frase: “Hoje, dia de Santa Dorotéia, o Palmeiras vence o Corinthians incontestavelmente”.

Pobre coitados! Estavam totalmente enganados. Logo aos 10 minutos do primeiro tempo, o Corinthians fez um a zero, gol de Luizinho, de cabeça. O atacante corintiano tinha apenas 1,57m de altura, mas infernizava os palmeirenses. No começo do segundo tempo, o Palmeiras empatou, e fez com que a Fiel sofresse até o apito final.

A conquista do Paulistão do IV Centenário representou ao Corinthians o crescimento constante da torcida. O Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, na época recém-chegado de Caetés, em Pernambuco, diz que virou corintiano ao ver aquela conquista. Muitos outros, que não são Presidentes, mas pedreiros, médicos, motoristas, advogados, jornalistas e entre outros, se apaixonaram pelo Timão graças ao título de 1954.

Pena que depois veio o longo jejum de títulos que só acabou em 1977...

Time-base de 1954: Gilmar; Homero e Alan; Idário, Goiano e Roberto; Cláudio, Luizinho e Baltazar, Rafael (Mário) e Simão (Carbone).



Aconteceu em 21 de janeiro
Há 31 anos Corinthians e Palmeiras se enfrentaram pela última vez no Parque Antártica

A maior rivalidade do futebol paulista data de 1917, quando Corinthians e Palmeiras (Palestra Itália, na época) se enfrentaram pela primeira vez, jogo que aconteceu no Parque Antártica, estádio que na época não pertencial ao rival corinthiano.

No dia 21 de janeiro de 1976, Corinthians e Palmeiras se enfrentaram mais uma vez no Parque Antártica, naquele que seria o último jogo entre os rivais nesse estádio.

No total, foram 45 jogos no Parque Antártica, com 12 vitórias corinthians, 24 vitórias palmeirenses e nove empates. No último jogo deu empate - 1 a 1.

Confira abaixo a ficha técnica da última partida entre Corinthians e Palmeiras no Parque Antártica:

Palmeiras 1 x 1 Corinthians
Taça Governador do Estado / Torneio Nacional
Data: 21/01/1976
Estádio: Parque Antártica
Corinthians: Tobias, Zé Maria, Darci, Ademir e Waldimir; Helinho e Tião; Vaguinho, Roberto, Geraldão (Adílson) (Cláudio) e Adãozinho
Técnico: Mílton Buzetto
Gols: Tião, aos 35min do 1º tempo, e Nei, aos 43min do 2º tempo



Aconteceu em 16 de janeiro

Há 23 anos o Corinthians entrava em uma verdadeira fria, jogando sob uma temperatura de -7ºC, a mais baixa já enfrentada pelo alvinegro do Parque São Jorge

No dia 20 de dezembro de 1984, o Corinthians enfrentou a Seleção Japonesa em Nagóia-JAP naquela que foi a partida disputada sob a menor temperatura na história alvinegra: -7ºC!!! Mesmo assim, o Timão de Sócrates, Zenon e Casagrande venceu os donos da casa por 2 a 1, com gols de Casagrande e Juninho.

Confira a ficha técnica da vitória mais “gelada” da história corinthiana:

Japão 1 x 2 Corinthians
Amistoso Internacional
Data: 16/01/1984
Estádio: Nagoyashi Mizuno (Nagóia, japão)
Japão: Taguchi, Saitoch, Hoshida, Okada e Tsunami; Tanaka, Maeda e Kimura; Kaneda, Hashirandani e Hara
Técnico: não disponível
Corinthians: Solito, Ronaldo, Mauro, Juninho e Waldimir; Paulinho (Biro-Biro), Sócrates e Zenon; Ataliba, Casagrande e Eduardo
Técnico: Jorge Vieira
Gols: Casagrande, aos 23min, e Juninho, aos 25min do 1º tempo; Hara, aos 43min do 2º tempo



Aconteceu em 14 de janeiro

Há sete anos o Corinthians derrotava o Vasco da Gama na decisão por pênaltis e conquistava o primeiro Mundial de Clubes FIFA
O dia 14 de janeiro de 2000 entrou para a história do futebol como o dia da decisão do primeiro Mundial de Clubes FIFA. Corinthians e Vasco da Gama se enfrentaram em um Maracanã lotado em busca desse título inédito. Depois de 120 minutos sem gols, o Timão venceu uma emocionante decisão por pênaltis e escreveu definitivamente seu nome na história do futebol mundial.

O jogo final teve poucas chances de gol e ambas as equipes se mostravam bastante cautelosas. Visivelmente desgastado pela seqüência de jogos decisivos, o Corinthians precisou mostrar muita raça e contou com o apoio dos milhares de fiéis torcedores, que foram até o Rio de Janeiro prestigiar a equipe, para conseguir segurar o ímpeto do Vasco da Gama, que possuía um ataque formado por Juninho Pernambucano, Edmundo e Romário.

Após o empate em 0 a 0 no tempo regulamentar e na prorrogação, as equipes foram decidir o título na disputa de pênaltis. Para o Corinthians marcaram Rincón, Fernando Baiano, Luizão e Edu; Marcelinho Carioca desperdiçou. Para o Vasco da Gama marcaram Romário, Alex Oliveira e Viola. Dida defendeu a cobrança de Gilberto e, no último pênalti, Edmundo cobrou para fora, fazendo explodir a nação alvinegra – o mundo era do Corinthians!!!

Confira a ficha técnica do jogo que deu ao Timão o título do primeiro Mundial de Clubes FIFA:

Vasco da Gama 0 (3) x 0 (4) Corinthians
Mundial de Clubes FIFA
Data: 14/01/2000
Estádio: Maracanã
Vasco da Gama: Hélton; Paulo Miranda, Odvan, Mauro Galvão e Gilberto; Amaral, Felipe (Alex Oliveira), Ramón (Donizete) e Juninho (Viola); Romário e Edmundo
Técnico: Antônio Lopes
Corinthians: Dida; Índio, Adílson, Fábio Luciano e Kléber; Vampeta (Gilmar), Rincón, Ricardinho (Edu) e Marcelinho Carioca; Edílson (Fernando Baiano) e Luizão
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Gols nas cobranças de pênaltis: Corinthians: Rincón, Fernando Baiano, Luizão e Edu; Vasco da Gama: Romário, Alex Oliveira e Viola



Aconteceu em 13 de janeiro

Há 42 anos, o “Reizinho do Parque” Rivellino fazia sua estréia no Corinthians e já balançava as redes adversárias
No dia 13 de janeiro de 1965, o Corinthians entrou em campo no estádio da Ilha do Retiro, no Recife-PE, para enfrentar o Santa Cruz em partida válida pelo Pentagonal do Recife, torneio que contou também com a participação de São Paulo, Sport e Náutico. Mas o que os torcedores que compareceram a esse jogo não sabiam é que a partida entraria para a história como a estréia daquele que muitos consideram o maior jogador que já vestiu a camisa do Corinthians, Roberto Rivellino, o “Reizinho do Parque”.

Naquele jogo mesmo Rivellino já mostrou todo seu talento e balançou a rede adversária, marcando o terceiro gol da vitória corinthiana por 3 a 0, aos 39min do 2º tempo. Rivellino permaneceria no Parque São Jorge até 1974, disputando 471 partidas e marcando 141 gols. Depois da derrota para o Palmeiras na final do Paulistão 1974, o craque acabou sendo injustamente apontado como culpado e foi negociado com o Fluminense. Mas a Fiel nunca deixou de reconhecer o talento de Rivellino e tem o craque até hoje como seu grande ídolo.

Confira a ficha da partida de estréia do craque Rivellino no Corinthians:

Santa Cruz 0 x 3 Corinthians
Pentagonal do Recife / Torneio Nacional
Data: 13/01/1965
Estádio: Ilha do Retiro (Recife-PE)
Corinthians: Cabeção, Amaro, Cláudio, Clóvis e Oreco; Dino Sani (Édson) e Rivellino; Ferreirinha (Sérgio Etigo), Nei, Flávio (Silva) e Bazani (Lima).
Técnico: Oswaldo Brandão
Gols: Bazani, aos 3min, e Flávio, aos 39min, do 1º tempo; Rivellino, aos 19min, do 2º tempo.



Aconteceu em 11 de janeiro
Há 82 anos o Corinthians vencia o Paulistano e conquistava seu primeiro tricampeonato paulista

No dia 11 de janeiro de 1925, o Corinthians enfrentou o Paulistano buscando conquistar o título do Campeonato Paulista de 1924. Campeão em 1922, ano do centenário da independência do Brasil, e em 1923, o Timão queria comemorar seu primeiro tricampeonato paulista. E conseguiu.

Em partida disputada no Jardim América, o Corinthians venceu por 1 a 0 e ficou com a taça. Nem Friedenreich, primeiro grande craque do futebol brasileiro e que jogava pelo Paulistano, conseguiu evitar o triunfo alvinegro. O gol da vitória foi marcado aos 29min da segunda etapa pelo ponta-esquerda Tatu, que acertou um belo chute de longa distância.

Confira a ficha técnica do jogo que deu ao Timão seu primeiro tri paulista:

Corinthians 1 x 0 Paulistano
Campeonato Paulista
Data: 11/01/1925
Estádio: Jardim América (São Paulo-SP)
Corinthians: Colombo, Grané e Pinheiro; Gelindo, Gambarotta e Rafael; Apparício, Neco, Napoli, Tatu e Rodrigues
Técnico: Guido Giacominelli
Santos: Kuntz, Clodoaldo e Caetano; Abatte, Mello e Villela; Formiga, Mário Andrada, Friedenreich, Seixas e Netinho
Técnico: Não disponível
Gol: Tatu, aos 29min do segundo tempo



Aconteceu em 10 de janeiro
Há sete anos, o Timão vencia o Al Nassr-ARA e avançava para a final do primeiro Mundial de Clubes FIFA

Dois dias depois de vencer o Raja Casablanca-MAR por 2 a 0 e empatar em 2 a 2 com o Real Madrid-ESP, o Corinthians foi a campo no dia 10 de janeiro de 2000 para enfrentar o Al Nassr-ARA na última partida da primeira fase do Mundial de Clubes FIFA. Precisando vencer por dois gols de diferença para superar o Real Madrid-ESP no saldo de gols e se classificar para a final da competição, o Timão foi para cima da equipe árabe empurrado pela Fiel Torcida, que mais uma vez lotou o Morumbi.

Pressionando desde o início, o Corinthians abriu o placar aos 24min do primeiro tempo, com um belo gol de Ricardinho, que aplicou um drible por entre as pernas do zagueiro antes de chutar forte, de dentro da área. Tudo indicava que o Timão logo faria o segundo gol que lhe garantiria a vaga na decisão, mas uma sucessão de oportunidades desperdiçadas começou a deixar a Fiel preocupada.

O gol da classificação só saiu aos 36min da segunda etapa, dos pés do capitão Rincón. O centroavante Luizão recebeu a bola na entrada da área e, percebendo a passagem do volante pela direita, rolou com açúcar para o craque colombiano bater cruzado e fazer o Morumbi explodir de alegria – Corinthians 2 a 0 e rumo ao título!

Confira a ficha técnica do jogo que garantiu o Timão na final do Mundial de Clubes FIFA:

Corinthians 2 x 0 Al Nassr-ARA
Mundial de Clubes FIFA
Data: 10/01/2000
Estádio: Morumbi
Corinthians: Dida, Daniel, João Carlos (Adílson), Fábio Luciano e Kléber; Rincón, Vampeta (Dinei), Ricardinho (Edu) e Marcelinho; Edílson e Luizão.
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Al Nassr-ARA: Khojalli, Al Shokia, Sharify, Harthi e Al Mousa; Al Husseini (Al Janoub), Al Karni, Amim e Saib (Mehalel); Al Jaman (Triki) e Bahja.
Técnico: Milan Zivadinovic
Gols: Ricardinho, aos 24min do 1º tempo, e Rincón, aos 36min do 2º tempo



Aconteceu em 7 de janeiro
Há sete anos, Corinthians e Real Madrid-ESP empatavam pelo primeiro Mundial de Clubes FIFA com direito a shows do goleiro Dida e do capetinha Edílson

Dois dias depois de vencer o Raja Casablanca-MAR por 2 a 0 em sua partida de estréia no primeiro Mundial de Clubes FIFA, o Corinthians voltou ao Morumbi, no dia 7 de janeiro de 2000, para encarar o poderoso Real Madrid-ESP de Cassillas, Hierro, Roberto Carlos, Redondo, Raúl, Anelka e Sávio.

Mas o Corinthians também tinha suas feras. Com Dida, Rincón, Vampeta, Ricardinho, Marcelinho, Edílson e Luizão em campo, a Fiel confiava em uma grande atuação do alvinegro do Parque São Jorge e lotou o Morumbi para incentivar o Timão.

O que se viu naquele dia foi uma verdadeira aula de como se jogar bola, com ambas as equipes mostrando um futebol de encher os olhos. E foi nesse jogo recheado de craques que brilharam mais forte as estrelas de Edílson e Dida.

O Real Madrid abriu o placar com o atacante francês Anelka, aos 19min da primeira etapa, mas pouco depois, aos 28min, o capetinha Edílson deixou tudo igual. Na segunda etapa, aos 18min, Edílson voltou a marcar e colocou o Timão em vantagem, naquele que foi um dos gols mais bonitos que o Morumbi já viu – o craque recebeu na direita, cortou Roberto Carlos, deu uma “caneta” no zagueiro Karembeu e fuzilou rasteiro de dentro da área, sem chances para Casillas.

A Fiel fazia a festa, mas aquilo que era só alegria quase virou tragédia. Aos 25min, Anelka marcou novamente e empatou a partida, deixando a torcida corinthiana apreensiva. Aos 36min, silêncio total no Morumbi – pênalti para o Real Madrid-ESP. Anelka ajeitou a bola, correu, chutou e... DIDA! O goleirão corinthiano voou no canto direito e fez a defesa, evitando a derrota que praticamente tiraria as chances do Timão de conquistar o Mundial. De quebra, Dida estabeleceu um recorde: era o quarto pênalti consecutivo que defendia vestindo a camisa corinthiana (já havia defendido três no Brasileirão, um contra o Guarani e dois contra o São Paulo). Fim de jogo: 2 a 2. E o Corinthians seguia firme rumo ao título.

Confira a ficha técnica desse jogaço válido pelo Mundial de Clubes FIFA:

Corinthians 2 x 2 Real Madrid-ESP
Mundial de Clubes FIFA
Data: 07/01/2000
Estádio: Morumbi
Corinthians: Dida, Índio, João Carlos, Fábio Luciano e Kléber; Rincón, Vampeta (Edu), Ricardinho (Marcos Senna) e Marcelinho; Edílson e Luizão (Dinei).
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Real Madrid: Casillas, Salgado, Hierro, Karembeu e Roberto Carlos; Redondo, Guti (Morientes), Geremi (McManaman) e Raúl; Anelka e Sávio.
Técnico: Vicente Del Bosque
Gols: Anelka, aos 19min, e Edílson, aos 28min, do 1º tempo; Edílson, aos 18min, e Anelka, aos 25min, do 2º tempo.



Aconteceu em 5 de janeiro
Há sete anos o Corinthians estreava no primeiro Mundial de Clubes FIFA com uma vitória sobre o Raja Casablanca-MAR
O dia 5 de janeiro de 2000 marcou a estréia do Corinthians naquele que foi o primeiro Mundial de Clubes organizado pela FIFA. Oito equipes se dividiram em dois grupos de quatro, um disputado em São Paulo e outro disputado no Rio de Janeiro.

No grupo de São Paulo ficaram Corinthians (que disputou a competição por ser o campeão nacional do país sede), Real Madrid-ESP, Raja Casablanca-MAR e Al Nassr-ARA. No Rio de Janeiro ficaram Vasco da Gama, Manchester United-ING, Necaxa-MEX e South Melbourne-AUS.

No jogo de estréia, no Morumbi, o Corinthians enfrentou os marroquinos do Raja Casablanca-MAR e venceu por 2 a 0, com gols de Luizão e Fábio Luciano, ambos marcados na segunda etapa. Dizem as más línguas que no gol de Fábio Luciano, a bola bateu no travessão, no chão e não entrou, mas o que importa é que o árbitro apontou o centro de campo.

Com essa vitória, o Timão deu seu primeiro passo rumo ao título inédito de Campeão Mundial de Clubes FIFA, glória que só três times possuem até hoje.

Corinthians 2 x 0 Raja Casablanca-MAR
Mundial de Clubes FIFA
Data: 05/01/2000
Estádio: Morumbi
Corinthians: Dida, Índio, João Carlos, Fábio Luciano e Kléber; Rincón, Vampeta (Edu), Ricardinho e Marcelinho (Marcos Senna); Edílson e Luizão (Dinei).
Técnico: Oswaldo de Oliveira
Raja Casablanca-MAR: Chadili, Misbah, Talar, Jrindou e Nejary; Redá, Safri, El Haimeur e Aboud; Khoubbache (Achami) e Moustaodia .
Técnico: Fathi Jamal
Gols: Luizão, aos 4min, e Fábio Luciano, aos 20min do 2º tempo



Aconteceu em 4 de janeiro
Há 76 anos o Corinthians goleava o Santos em plena Vila Belmiro e conquistava o segundo de seus três tricampeonatos paulistas naquela que foi a primeira “Invasão Corinthiana”
O ano era 1931, mas naquele 4 de janeiro Corinthians e Santos entraram no gramado da Vila Belmiro para decidir o título do Campeonato Paulista de 1930. Campeão em 1928 e 1929, o Timão estava em busca do tricampeonato, que seria o segundo da sua história.

Empolgada com a possibilidade de mais uma grande conquista, a Fiel promoveu pela primeira vez a invasão de um território adversário. Claro que não foi na mesma proporção da invasão ao Maracanã, em 1976, mas no dia 4 de janeiro de 1931 oito composições de trem, com dez vagões cada uma, partiram das estações do Brás e da Luz lotadas de corinthianos.

Com o apoio da Fiel e liderado pelo goleiro Tuffy e pela dupla de zaga Grané e Del Debbio, o Timão fez 5 a 2 no Santos e conquistou o tri, levantando sua oitava taça de campeão paulista em apenas 20 anos de existência.

Confira a ficha técnica do jogo que deu ao Timão seu segundo tri paulista:

Santos 2 x 5 Corinthians
Campeonato Paulista
Data: 04/01/1931
Estádio: Vila Belmiro (Santos-SP)
Santos: Athiê, Aristides e Meira; Oswaldo, Hugo e Alfredo; Omar, Camarão, Feitiço, Victor e Evangelista.
Técnico: Não disponível
Corinthians: Tuffy, Grané e Del Debbio; Leone, Guimarães e Munhoz; Filó, Napoli, Gambinha, Rato e De Maria.
Técnico: Virgílio Montarini
Gols: Feitiço 2, Gambinha 20 e Filó 27 minutos do primeiro tempo; De Maria 14, Gambinha 16, Napoli 27 e Victor 35 minutos do segundo tempo.



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